Acólito o ministro do Altar

Acólito o ministro do Altar

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Normas litúrgicas - Alguns procedimentos VI


RITOS DA COMUNHÃO

1.       O Pai-Nosso será cantado, quando o Presidente assim o propuser;
2.       O Rito da Paz não inclui obrigatoriamente o gesto do «beijo» ou «abraço» (IGMR, 154: «se parecer oportuno, acrescenta: saudai-vos na paz de Cristo»). É um rito a moderar, sempre com sobriedade… (Sacr.Carit.49; cf. Nota 150: hipótese de alteração do momento da paz);
3.       “Não haja nenhum canto no momento de dar a paz, mas prossiga-se sem demora para o “Cordeiro de Deus” (Red.Sacr.72);
4.       Cântico do “Cordeiro” acompanha a fracção do Pão” (IGMR 83);
5.       MEC’S, ao dirigirem-se para o altar, devem genuflectir (não a olhar para o sacrário) mas voltados para os dons já consagrados sobre o altar!
6.       É de pensar o rito da purificação, antes e depois da comunhão, mas fora do presbitério;
7.       Enquanto o sacerdote comunga, começa o cântico de comunhão;
8.       O MEC que vai a sacrário buscar o(s) vaso(s) ou píxide(s), uma vez chegado ao altar, genuflecte (não voltado para o sacrário, mas para o altar);
9.       Ministros não se abeiram do altar, sem que o Presidente comungue; devem receber dele a comunhão;
10.   Um dos MEC’s repõe no sacrário o(s) vaso(s) ou píxides, antes de fechar, despede-se, genuflectindo;
11.   “Se o sacrário com o santíssimo sacramento estiver no presbitério, o sacerdote, o diácono e os outros ministros genuflectem, quando chegam ao altar e quando se afastam dele, não porém durante a própria celebração da Missa. Os ministros que levam a cruz ou círios em vez de genuflectirem fazem uma inclinação de cabeça” (IGMR 274).
12.   Os vasos a purificar (pelo acólito ou MEC) também se podem deixar no altar (evitar!) ou na credencia (de preferência!), sobre o corporal, devidamente cobertos, sendo purificados imediatamente depois da Missa após a despedida do Povo (IGMR 163)
13.   Se o MEC, por alguma razão, ainda estiver no presbitério, quando começa o cântico de louvor (IGMR 88) ou momento de silêncio, para a acção de graças, aí deve permanecer até ao final da celebração, para evitar a dispersão.

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