RITOS DA COMUNHÃO
1. O Pai-Nosso será cantado, quando o Presidente assim o propuser;
2. O Rito da Paz não inclui obrigatoriamente o gesto do «beijo» ou
«abraço» (IGMR, 154: «se parecer
oportuno, acrescenta: saudai-vos na paz de Cristo»). É um rito a moderar,
sempre com sobriedade… (Sacr.Carit.49; cf. Nota 150: hipótese de alteração do
momento da paz);
3. “Não haja nenhum canto no momento de dar a paz, mas prossiga-se sem
demora para o “Cordeiro de Deus” (Red.Sacr.72);
4. Cântico do “Cordeiro” acompanha a fracção do Pão” (IGMR 83);
5. MEC’S, ao dirigirem-se para o altar, devem genuflectir (não a olhar
para o sacrário) mas voltados para os dons já consagrados sobre o altar!
6. É de pensar o rito da purificação, antes e depois da comunhão, mas
fora do presbitério;
7. Enquanto o sacerdote comunga, começa o cântico de comunhão;
8. O MEC que vai a sacrário buscar o(s) vaso(s) ou píxide(s), uma vez
chegado ao altar, genuflecte (não voltado para o sacrário, mas para o altar);
9. Ministros não se abeiram do altar, sem que o Presidente comungue;
devem receber dele a comunhão;
10. Um dos MEC’s repõe no sacrário o(s) vaso(s) ou píxides, antes de
fechar, despede-se, genuflectindo;
11. “Se o sacrário com o santíssimo sacramento estiver no presbitério, o
sacerdote, o diácono e os outros ministros genuflectem, quando chegam ao altar
e quando se afastam dele, não porém durante a própria celebração da
Missa. Os ministros que levam a cruz ou círios em vez de genuflectirem fazem
uma inclinação de cabeça” (IGMR 274).
12. Os vasos a purificar (pelo acólito ou MEC) também se podem deixar no
altar (evitar!) ou na credencia (de preferência!), sobre o corporal,
devidamente cobertos, sendo purificados imediatamente depois da Missa após a
despedida do Povo (IGMR 163)
13. Se o MEC, por alguma razão, ainda estiver no presbitério, quando
começa o cântico de louvor (IGMR 88) ou momento de silêncio, para a acção de
graças, aí deve permanecer até ao final da celebração, para evitar a dispersão.
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