Acólitos
Sac.
Carit. 40.
•
Esforçar-se por dar a conhecer os
livros litúrgicos em vigor e as respectivas normas, pondo em destaque as
riquezas estupendas da Instrução Geral do Missal Romano e da Instrução das
Leituras da Missa.
•
Igualmente importante para uma correcta
arte da celebração é a atenção a todas as formas de linguagem previstas pela
liturgia: palavra e canto, gestos e silêncios, movimento do corpo, cores
litúrgicas dos paramentos.
•
A simplicidade
dos gestos e a sobriedade dos sinais, situados na ordem e nos momentos
previstos, comunicam e cativam mais do que o artificialismo de adições
inoportunas.
Leitores
Sac.
Carit. 45
•
Que a liturgia da palavra seja sempre
devidamente preparada e vivida.
•
Recomendo, pois, vivamente que se tenha
grande cuidado, nas liturgias, com a proclamação da Palavra de Deus por
leitores bem preparados;
•
Nunca nos esqueçamos de que, «quando na
igreja se lê a Sagrada Escritura, é o próprio Deus que fala ao seu povo, é
Cristo presente na sua palavra que anuncia o Evangelho».
•
Se as circunstâncias o recomendarem,
pode-se pensar numas breves palavras de introdução, que ajudem os fiéis a tomar
renovada consciência do momento.
•
Para ser bem compreendida, a palavra de
Deus deve ser escutada e acolhida com espírito eclesial e cientes da sua
unidade com o sacramento eucarístico.
Cantores
Sac.
Carit. 42.
•
«O homem novo
conhece o cântico novo. O cântico é uma manifestação de alegria e, se
considerarmos melhor, um sinal de amor». O povo de Deus, reunido para a
celebração, canta os louvores de Deus.
•
Na sua
história bimilenária, a Igreja criou, e continua a criar, música e cânticos que
constituem um património de fé e amor que não se deve perder.
•
Verdadeiramente,
em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; a
propósito, é necessário evitar a improvisação genérica ou a introdução de
géneros musicais que não respeitem o sentido da liturgia.
•
Tudo — no
texto, na melodia, na execução — deve corresponder ao sentido do mistério
celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos.
•
Que se
valorize adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia
romana.
MEC’S
Sacr.
Carit. 50
•
Outro momento da celebração, que
necessita de menção, é a distribuição e a recepção da sagrada comunhão.
•
Peço a todos, especialmente aos
ministros ordenados e àqueles que, devidamente preparados e em caso de real
necessidade, estejam autorizados para o ministério da distribuição da
Eucaristia, que façam o possível para que o gesto, na sua simplicidade,
corresponda ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no sacramento.
•
Além disso, não seja transcurado o
tempo precioso de acção de graças depois da comunhão;
•
Em determinadas circunstâncias (..)
salta aos olhos a necessidade de encontrar formas breves e incisivas para
alertar a todos sobre o sentido da comunhão sacramental e sobre as condições
que se requerem para a sua recepção.
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