Acólito o ministro do Altar

Acólito o ministro do Altar

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Normas do Santo Padre para os Ministérios da Liturgia Sacramentum Carita


Acólitos

Sac. Carit. 40.

•          Esforçar-se por dar a conhecer os livros litúrgicos em vigor e as respectivas normas, pondo em destaque as riquezas estupendas da Instrução Geral do Missal Romano e da Instrução das Leituras da Missa.
•          Igualmente importante para uma correcta arte da celebração é a atenção a todas as formas de linguagem previstas pela liturgia: palavra e canto, gestos e silêncios, movimento do corpo, cores litúrgicas dos paramentos.
•          A simplicidade dos gestos e a sobriedade dos sinais, situados na ordem e nos momentos previstos, comunicam e cativam mais do que o artificialismo de adições inoportunas.

Leitores

Sac. Carit. 45
•          Que a liturgia da palavra seja sempre devidamente preparada e vivida.
•          Recomendo, pois, vivamente que se tenha grande cuidado, nas liturgias, com a proclamação da Palavra de Deus por leitores bem preparados;
•          Nunca nos esqueçamos de que, «quando na igreja se lê a Sagrada Escritura, é o próprio Deus que fala ao seu povo, é Cristo presente na sua palavra que anuncia o Evangelho».
•          Se as circunstâncias o recomendarem, pode-se pensar numas breves palavras de introdução, que ajudem os fiéis a tomar renovada consciência do momento.
•          Para ser bem compreendida, a palavra de Deus deve ser escutada e acolhida com espírito eclesial e cientes da sua unidade com o sacramento eucarístico.



Cantores
Sac. Carit. 42.

•          «O homem novo conhece o cântico novo. O cântico é uma manifestação de alegria e, se considerarmos melhor, um sinal de amor». O povo de Deus, reunido para a celebração, canta os louvores de Deus.
•          Na sua história bimilenária, a Igreja criou, e continua a criar, música e cânticos que constituem um património de fé e amor que não se deve perder.
•          Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; a propósito, é necessário evitar a improvisação genérica ou a introdução de géneros musicais que não respeitem o sentido da liturgia.
•          Tudo — no texto, na melodia, na execução — deve corresponder ao sentido do mistério celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos.
•          Que se valorize adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia romana.

MEC’S
Sacr. Carit. 50
•          Outro momento da celebração, que necessita de menção, é a distribuição e a recepção da sagrada comunhão.
•          Peço a todos, especialmente aos ministros ordenados e àqueles que, devidamente preparados e em caso de real necessidade, estejam autorizados para o ministério da distribuição da Eucaristia, que façam o possível para que o gesto, na sua simplicidade, corresponda ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no sacramento.
•          Além disso, não seja transcurado o tempo precioso de acção de graças depois da comunhão;
•          Em determinadas circunstâncias (..) salta aos olhos a necessidade de encontrar formas breves e incisivas para alertar a todos sobre o sentido da comunhão sacramental e sobre as condições que se requerem para a sua recepção.



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