"Alguns lugares perdeu-se o sentido do eterno, o sagrado ou celestial. Houve uma tendência para pôr o homem no centro da celebração e não o Senhor. Mas o Concílio Vaticano II fala claramente da liturgia como acção de Deus, acção de Cristo. Em lugar disso, em certos círculos litúrgicos, devido à ideologia ou por um certo intelectualismo, difundiu-se a ideia que uma liturgia adaptável a diversas situações, na qual se deve dar espaço à criatividade para que seja acessível e aceitável para todos . Logo estão também aqueles que introduziram inovações sem sequer respeitar o sensus fidei e os sentimentos espirituais dos fiéis".
Cardeal Ranjith

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